O cidadão, desde a
infância, ouvia uma singela sabedoria familiar. “Os bois serem o sinônimo de
pão na mesa!” A frase, em momentos e situações, via-se ouvida e repetida!
O sentido, em função
da tenra idade, carência da plena compreensão e interpretação! A dúvida, por
longos anos, arrastou-se na jovem mente!
Os anos
transcorreram. A profissão fora definida. A família constituída. Os pais
descansaram... A sobrevivência, no angariar dinheiro, mantinha-se a essencial
preocupação!
O camarada, agora
pai, resolveu seguir o caminho dos ancestrais. Este consistia de extrair da
terra o sustento. As criações e plantações viram-se a base da produção
familiar!
A expressão, inúmeras
vezes ouvida, conheceu os ares da decifração. O trabalhador, numa oportunidade,
careceu da força animal. As tarefas viram-se duras e inviáveis!
O trabalho braçal
permitia escassa produção. O esforço viria ser infindável. Os animais,
treinados nos artefatos, ampliavam a aração, capina, semeadura, transporte...
As juntas, na
atualidade, leem-se modernas máquinas. Elas fazem o serviço impróprio (em meio à
chuva, sol e vento). A presença mostra-se imprescindível nas propriedades!
Alguns conhecimentos
explicam-se somente com a experiência da idade. Os espertos valem-se do alheio
conhecimento e inteligência para ganhar melhor a subsistência!
A diversidade das ferramentas ostenta-se a facilidade das
tarefas. Alguns singelos inventos, como modestos artefatos, abreviam o trabalho
de centenas!
Guido
Lang
“Contos do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.sossolteiros.com/
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