O
ancião, recém convertido a denominação, dirigiu-se ao profissional leigo. O
esclarecimento, inspirado na Sagrada Escritura, via-se necessária à consciência!
O
idoso, como fervoroso adepto, mantinha crucial dúvida. Ele, com os noventa
anos, arrumou jovem namorada. O pecado da carne, na carência afetiva,
atormentava o espírito!
A
prática, depois de certa convivência, ganharia os ares do prazer! A delonga,
diante das limitadas perspectivas de vida, resultaria na carência dos desejos
íntimos!
A
dúvida, como viúvo, revelou: “- Pastor! Existe pecado em transar com essa idade?
O cidadão, numa casualidade, deixar algum herdeiro? Diga, por favor, sim ou não!”
O
cidadão, como conselheiro e guia espiritual, necessitou dar uma suspirada. A resposta,
na falta direta de referência bíblica, precisou ser a partir da auto-reflexão!
A
resposta foi: “Senhor! Penso pecado não ser! A dificuldade consiste certamente
no funcionamento efetivo do órgão! Excepcional milagre revela-se a plena
eficiência!”
Algumas
ideias convêm pensar, porém jamais explanar. As dificuldades e problemas mudam
com a época e idade! O sexo revela-se eterna preocupação no gênero humano!
Os indivíduos, em alguns
assuntos e enfoques, possuem dificuldades e dúvidas diante do óbvio. A excessiva
franqueza, como verdade, engraça ouvintes e ofende néscios!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.oguiadacidade.com.br
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