O marido, endividado
em função de investimentos em melhorias, encontrava-se atucanado. As cobranças,
de toda ordem, sucediam-se no cotidiano das vivências!
A vida, com cada semana
e mês, possuía sua porção de encargos e pagamentos. O cansaço via-se contínuo!
A mente, diante das preocupações, parecia nunca sossegar!
O casal, na vida
amorosa e íntima, conviveu no inferno astral. A convivência, em função do
esforço e tarefas da produção, levou ao massivo desleixo afetivo!
A senhora, diante da
indiferença sexual, recorreu ao armazém. Ela, ao vendeiro, queria adquirir
algum medicamento específico! Algum paliativo com razão de ativar os desejos!
O marido, na
aspiração, deveria ficar na insônia. Este, no geral, deitava e dormia. O provável
pedido tenha sido algum rebite! O objetivo visava inspirar o apetite e desejo
íntimo!
A notícia, antes do previsto,
difundiu-se no seio comunitário. “Os gaviões e oportunistas” ficaram de prontidão
e sobreaviso (com vista extrair alguma eventual casquinha).
A desgraça e infelicidade, pelos aproveitadores de
prontidão, vêm-se disputadas como carniça e sorte. Os chás e remédios, diante
da ausência de conversa e convivência, fraquejam nos efeitos e eficiências!
Guido Lang
“Contos
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://lentilhas.wordpress.com/category/chas/
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