O mascate, como
caixeiro viajante, perambulou pelo mundo. O objetivo consistia em
comercializar. A mercadoria principal constituía-se nos tecidos. Regiões foram devassadas!
O vendedor, num pobre
vilarejo, achegou-se para faturar. Os naturais, como mineiros, fizeram pouco
caso do produto. A baixa renda impedia maiores compras e confortos!
Um morador, durante a
oferta, falou da específica necessidade. Alguma calça, como vestimenta própria,
ganharia aceitação nas penosas sinas do interior das minas!
O comerciante, como
afamado Salim, vislumbrou alguma singela maneira de estabelecer vendas. O
segredo residia nalgum produto particular diante da concorrência!
O artigo, no relato
do detalhamento, precisaria de aderência e resistência. Os bolsos deveriam
levar e segurar objetos. A grossura, junto ao corpo, seria de extrema importância!
O vendeiro, com
sugestões, dirigiu-se ao costureiro. A dupla, numa junção de experiências e
ideias, improvisou modelo próprio. O tecido, de forma indireta, foi vendido!
O idealizador serviu
de cobaia. A missão, na cratera, consistiu em experimentar e testar. O sucesso
foi pleno. A aprovação levou a ampla divulgação e elevadas vendas!
Os pedidos, como
fornecedor, multiplicaram entre a população. A firma foi instituída. O modelo, somadas
a outros exemplos de peças, ganhou sucessivamente o mundo!
O vendedor, em anos, revelou-se
conceituado e poderoso industrial! Os modelos, em décadas, viram-se grife e moda.
A marca, no tempo, inscreveu-se na história do vestuário!
Os singelos idealizadores e mentores, no geral, carecem
de ganhar direitos e reconhecimentos. As dificuldades e problemas, no gênero
humano, lê-se como sinônimo de criatividade e inovação!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.tripadvisor.com.br
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