terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O especial teste


A fulana, à beltrana, contou um íntimo caso. Este apresentava-se particular mentira. A intenção, como invenção, consistia em medir a confiança e sinceridade!
O reservado fato, no ambiente de trabalho, ostentava-se especial lorota. A mentira, a título de avaliação e teste de sigilo, viu-se relatada a sicrana. Esta mostrou-se atenta ouvinte!
A cidadã, na ingenuidade, recontou aos alheios ouvidos. Uns colegas, sabendo da história, vieram pedir detalhes. Esta, exclusiva conhecedora, denunciou-se no procedimento!
As conversas e relatos, neste instante, “ficaram medidos a esses ouvidos”. A isca, na prática, confirmou a velha suspeita. A confiança, na relação social, foi atingida no crédito!
A informação alheia, repassada a terceiros, revela-se fraqueza de espírito! As pessoas, mais ou menos tempo, falam-se das repassadas informações. Medir palavras vê-se sabedoria!
O desconhecimento proposital verifica-se estratégia para abreviar aborrecimentos e evitar conflitos. As picuinhas, na perda de tempo, convém desconhecer e ignorar!
O indivíduo, em “campo minado”, necessita ouvir muito e falar pouco. As fofocas e intrigas, no geral, ostenta-se uma práxis nos ambientes de trabalho!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.port.hear-it.org

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