Uns, como impróprio
social, tem impregnado a mentira. O prazer e satisfação residem no simples fato
de contar e enaltecer vantagens!
O forasteiro, num
pagamento por metro, encontrava-se a colher mato. Um morador, como vizinho próximo,
achegou-se a breve conversa!
A visita revelou-se
velada fiscalização. O indivíduo, na observação e reparação, costuma observar
capricho e eficiência! O retorno, em dinheiro, vê-se outra preocupação!
O morador, ao
estranho, falou da excepcional plantação. Um mato, na sua propriedade, possuía
a capacidade de produzir aproximados mil metros de lenha!
O cortador ficou
assombrado e estático. A informação, junto a conhecidos, foi averiguada. O
curioso: os familiares desconheciam tamanho investimento na acácia-negra!
O cidadão, na autoludibriar,
acrescentou zeros. A burrice, de subestimar a inteligência alheia, ostentou-se
acentuada. Os espertos, em meio aos exageros, cruzam informações!
As pessoas, como felicidade e realização, aspiram ao
conhecimento e reconhecimento. As meias palavras, no geral, omitem a essência
das verdades!
Guido Lang
“Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?id=3441
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