O beltrano a
corrupção fazia acirradas críticas. A incompreensão, com a existência dos
modernos recursos de informática, levava a incompreender as “disseminadas roubalheiras”!
O cidadão, numa
situação, possuía dificuldades de direção. A reprovação, na condução, via-se uma
rotina. A obtenção da habilitação encontrava-se numa via crucis!
A solução, através
duma escamoteada grana, foi valer-se dos escusos trâmites. O jeitinho, através
do sutil pagamento, permitiu a aprovação e inclusão!
As queixas e
reclamações, diante do ato ilícito, deixaram de existir e valer. O cidadão, no
lapso de memória, havia esquecido as passadas explanações e opiniões!
A realidade, na surdina,
descreve a dura sina: uns, com razão, criticam e reclamam dos impróprios. Estes,
na hora do aperto, valem-se igualmente dos jeitinhos e subterfúgios!
A vantagem, como
corruptela, deixam de reconhecer. O exemplo, do correto e justo, provém do
próprio indivíduo! O importante reside em reparar a ação e jamais o discurso!
Aquela velha
história: “Pimenta nos alheios olhos significa colírio nos próprios” ou “Faça o
que eu digo, porém não faça que eu faço”!
O jeitinho brasileiro encontra-se impregnado na “genética”
nacional. O quociente de inteligência (QI), como concurso e emprego, lê-se como
sinônimo de “quem indica”!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.baguete.com.br
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