O relacionamento,
entre os enamorados, estendeu-se por sete longos anos. A esperança e sonhos, da
menina moça, encaminhavam-se a constituição de família!
As fichas, no
intervalo do tempo, foram depositadas no imaturo rapaz. Ele, na ideia, via-se o
cara próprio a ser o pai dos futuros filhos. Uma família, afinal, precisa de
rebentos!
O camarada, na rua e
trabalho, conheceu muita e variada gente. O fato incluiu ofertas e propostas
amorosas. O indivíduo, sem maiores floreios e remorsos, embarcou na aventura!
O tradicional namoro acabou
encerrado. O caminho, no comunicado do rompimento, ocorreu através de mensagem
eletrônica. Um singelo e-mail sepultou a efetiva relação!
A moça investiu os
melhores anos. Outros jovens, nas cantadas, foram descartados. A solução, mesmo
“arrastando-se como lagartixa”, consistiu em correr atrás do prejuízo!
O procedimento, em
meio a choro e fossa, levou em deletar o impróprio. A ideia dominante, como mau
caráter, havia de não merecer a confiança e crédito depositado!
O mal, na hora
dolorido, convém melhor ceifar no momento. “Deus, o Todo Poderoso, fecha uma
porta e abre duas outras”. “Certos males vem para nosso bem”!
Os relacionamentos, no contexto das modernas tecnologias,
mostram-se arriscadas e ousadas apostas. As pessoas, no cotidiano das
vivências, podem decepcionar e machucar o alheio espírito!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: luzesdacidade.blogspot.com.br
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