O
cidadão, na jornada mensal, precisa correr atrás para angariar. O tempo, no
mês, transcorre num piscar de olhos. O profissional autônomo necessita batalhar
para faturar!
As
dívidas, uma vez efetuadas nos crediários e financeiras, precisam do pagamento.
O trabalhador, sem maiores penduricos, desdobra-se para fazer sobrar!
As
necessidades, em comprometidas contas, obrigam apertar ali e espremer dali. A
roda viva obriga a correr e mexer. Um negócio depende do outro para render e sobreviver!
“Qualquer
prato de comida carece de sair de graça”. Muitos contribuem para produzir. O
indivíduo, na selva de concreto, debruça-se para fazer frente à loucura da
sobrevivência!
O
princípio, em ser econômico, leva a gastar com parcimônia os suados ganhos. Os
dispêndios básicos, a manutenção, ostentam-se preocupação primeira!
O
trabalhador, na largada, encontra-se na base da pirâmide. Os ganhos mostram-se
minguados. A alternativa, para galgar postos, encontra-se no constante
aprimoramento!
As
pessoas, no capital e patrimônio, revelam-se deveras possessivas. A ideia, da
carência de saldar débitos, revela-se sinônimo de aberração e aborrecimento!
O
cidadão, antes de quaisquer despesas, necessita interrogar-se: Preciso daquilo
e disso como necessidade básica? Maiores gastos, dobrados empenhos nos ganhos!
O primoroso, para
melhor faturar, consiste em conciliar profissão e vocação. A realidade, na
diária sina, ensina: não está fácil para ninguém ganhar a vida!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://spmundomarketing.wordpress.com/
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