O
indivíduo, como a população no geral, reclamava do governo. Ele pensava pagar massivos
e variados impostos. Os precários serviços careciam de tamanha tributação!
O
cidadão, numa viagem, procurou conhecer as estrangeiras terras. As taxações, no
geral, eram baixas (dez por cento). Os serviços públicos, em detrimento, viam-se
ausentes!
A
visão, nas carências, mudou o posicionamento. Este, usufruindo da educação,
energia, habitação, saneamento, segurança e transporte, repensou as cerradas
críticas!
A
conclusão, diante da existência, vislumbrou-se de valer a pena de pagar
impostos e taxas. A dor do bolso, no ato, revela-se dolorida, porém os frutos vêem-se
benéficos!
As
vultosas contribuições, reunidas no bolo maior, permitem custear serviços
básicos. A individualidade, como cidadão e trabalhador, tornaria impossível
sustentar as necessidades!
As
carências, em serviços, tornariam a vida complicada e difícil. Imagina trilhas
de matos como estradas! Ausência de previdência na velhice! Automedicação nas
doenças!
A
socialização dos problemas mostra-se a forma humana de superar desafios. O Homem,
como ser social, carece de viver como “ilha perdida no oceano da existência”.
Algumas necessidades,
como a tributação, revelam-se males necessários. Os instituídos Estados, diante
da pequenês dos cidadãos, revelam-se os “todo poderosos” na Terra!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.adimapas.com.br/produtos.asp?Categoria=5
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