As árvores, da
variedade bergamoteira poncã, receberam uma atenção e cuidado excepcional do
plantador. Elas deveriam fazer uma diferença no cenário colonial!
A dedicação, entre outras,
relacionaram-se a exposição ao sol, reforço em estercos, solo argiloso, umidade
específica... Condições próprias da espécie ao desenvolvimento!
Elas, com razão de
recompensar o doador/plantador, encheram-se de folhas e flores. O visual
diverso cedo enobreceu o pátio e pomar!
Os insetos, como
abelhas, encarregaram-se de fazer uma massiva polinização. As frutinhas, em
poucas semanas, formaram-se em incontáveis números.
As plantas, num
singular descuido, começaram a sofrer com o crescimento das tenras frutas. Estas,
a cada dia, cresciam e somavam peso!
A estrutura dos
galhos e troncos, em pouco tempo, careciam de comportar tamanho peso e
quantidades. A estrutura, durantes uns meses, suportou os encargos!
O número e tamanho,
com o massivo crescimento, trouxe o inimaginável. A impossibilidade de
comportar o peso. O produtor reforçou os
troncos com escorras!
Alguns galhos
simplesmente dobraram-se e acabaram danificados. O ressecamento tornou-se uma
realidade. Os troncos desprenderam-se dos enxertos!
As árvores viram-se
completamente quebradas! O jeito foi replantar mudas! Alguns anos para colher
novas safras! Os exageros causaram estragos e revelaram-se a morte!
O idêntico aplica-se a certos indivíduos: agradam de exagerada
maneira e acabam no prejuízo. O excesso de favores e mimos cedo acaba definido
como encargo e obrigação. Faça o bem dentro dos limites e possibilidades!
Guido Lang
“Singelas Crônicas do
Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.nutricaoemfoco.com.br
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