Um funcionário, “queimando
o horário de trabalho como de práxis”, encontra-se na confusão do trânsito. Aquela velha mania
de sair em cima da hora nos rotineiros compromissos!
Um
colega, velho tarimbado nas suas brincadeiras de trote, telefona: “- Oh fulano!
A chefia encontra-se esperando a cinco minutos. Aquela conversa de apresentação
de cargo com a entronização no posto! Uma situação chata com a nova chefia!”
O chefe, esperando
por subalterno no ambiente da função e no horário próprio, estraga o teu lado (com
essa postura de relapso). O cidadão teme o ostracismo e a eventual
transferência!
Ele, no celular e
direção, vai ao desespero e loucura. Este reclama: “- A secretaria marcou uma
reunião informal? Eles não me avisaram? Como vou fazer? Pede para esperar mais
uns minutos! Estou chegando no estacionamento!”
O fulano, numa
rapidez indescritível, estaciona e chaveia o veículo. Olha e atravessa a rua.
Esquece do rotineiro cumprimento e implicância com conhecidos e parceiros.
Sobe, de três em três, os muitos degraus da escandaria (na direção da sala do quarto
andar).
A rapidez assemelha-se
a um aparente raio! Ele, num pimentão e
língua de fora, abre a sala de trabalho. Os colegas perguntam: ”- Onde está a
chefe? Onde será reunião?”
O colega, na
gargalhada, estende a mão. Este comunica: ”- Um a um na competição! Um trote, para próxima, não tirar os outros com tuas brincadeiras e
sacanagens”. A turma cai no: “- Quá! Quá! Quá! Na cara do sujeito!”
Colegas, em certos ambientes, adoram romper a monotonia
com brincadeiras e implicâncias. A cobrança, de afrontas e trotes,
aconchegam-se antes do imaginado. “Quem aplica peças, cedo esquece; quem leva,
relembra volta e meia”.
Guido
Lang
“Singelas Crônicas do
Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.ademilar.com.br
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