Um empresário colonial,
por décadas, mantinha uma modesta e tradicional ferraria.
Este, no dedicado e
penoso trabalho, pode ganhar um bom dinheiro. A qualidade de vida, em casa, estudos,
terras e veículos, mantinha-se uma realidade familiar.
Duas outras empresas,
numa certa ocasião (de antigos funcionários), abriram e instalaram-se nas
cercanias. A clientela, com serviços melhorados, precisou ser atraída e
dividida.
Os investimentos, em
ampla escala, foram necessários para garantir competitividade e qualidade. O lucro,
no geral, acabou diluído e estreito. Ferramentas agrícolas, como produtos
(frente à concorrência), foram aprimoradas e criadas como inovações!
O proprietário, com
sua sabedoria de ancião, externou sua experiência e lógica. Ele, para amigos,
conhecidos e familiares, falou no meio comunitário.
Esta, em síntese,
consistia: “- A concorrência ostenta-se muito bom e saudável na proporção de
não ocorrer no ramo da atividade da gente!” A competitividade e produtividade
também tem seus limites.
O idêntico aplica-se às
críticas. Estas revelam-se boas e interessantes desde que não sejam para a gente!
Mestres, nas escolas, desenvolvem o espírito crítico nos alunos, porém para os
alheios e em detrimento deles próprios!
A vida ensina certos conhecimentos e experiências. As
oscilações econômicas, numa economia de país instável, mudam rapidamente nas
condições produtivas. As reservas acumuladas, na época das vacas gordas,
mostram-se esperteza e precaução contra os infortúnios.
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://blogrhinovar.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário