Um colega, em função
da brincadeira, “pisou na bola”. Este, junto ao estranho, exagerou numa
pergunta! O constrangimento fez-se sentir na visita ocasional!
O ambiente e o contexto,
no lugar de trabalho, mostravam-se impróprios à afirmação. Os colegas, diante
do exagero, cobraram correção e desculpas.
Estas, como manda as
normas da boa convivência, foram dadas e reconhecidas! A promessa, duma
próxima, deixar de ocorrer! Ameaças, de repassar a informação a chefia, foram
feitas de viva voz!
O curioso, com
relação ao gênero humano, foi o repasse dos sucedidos. Outros colegas, mal colocaram
o pé no setor do expediente, ficaram sabendo do sucedido.
Algum colega, no
prazer de contar alguma novidade, encarregou-se de narrar o ocorrido aos
parceiros. Um excepcional fofoqueiro deu vazão a sua vocação!
A alegria e
satisfação, com o equívoco alheio, manifestou-se estampada e tamanha. Uma escamoteada
felicidade de ver o outrém em maus lençóis!
Uns aparentam amizade
e companheirismo, porém comportam-se como adversários e inimigos! Os grandes
amigos e parceiros conhece-se unicamente nas adversidades! Certos jeitos e gestos
dispensam maiores comentários e palavras!
O indivíduo, conhecendo “o espírito de porco” de alguns,
adquire o nojo e a repugnância! A grandeza de espírito, como a pequenês, revela-se
nas entrelinhas das situações e vivências. A consideração e respeito, uma vez
perdidos, torna-se difícil reaver!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.soudapromessa.com.br
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