Uma família, com novos
propósitos econômicos, instalou algum arrendatário. Ele, como boa gente (no
início), recebeu aráveis terras e montada propriedade.
Animais, colheitas,
instalações e solos viram-se repassados (na proporção de darem o quinto na hora
da comercialização dos artigos). Os dividendos, num pré-combinado entre as
partes, seriam retidos numa venda!
O agendado, em poucos
meses, mudou de termos. O trato viu-se descumprido! Os produtos, na “surdina”,
viam-se surrupiados! Ferramentas deram cara de sumiço. Animais desapareciam
como tivessem perecido...
As colheitas, uma vez
recolhidas, não eram renovadas (com novas plantações). Lavouras tradicionais
viram-se ocupadas com brejos. Matos derrubados à colheita de madeiras...
O proprietário, em menos
de quatro anos, precisou desfazer a parceria. O prejuízo monetário fora deveras
grande. A experiência econômica fora muito amarga e prejudicial!
A surpresa adveio na
hora de reassumir o patrimônio. A terra mostrou-se campo arrasado. Os ocupantes
carregaram o inimaginável e possível (como sendo próprios bens).
A impossibilidade, em
função do tamanho, impediu unicamente de carregar a terra. A família precisou
de anos para recompor e refazer o escamoteado patrimônio!
A lição foi
assimilada e repassada (de “companhia ser uma roubalheira”). Estranhos, no
próprio pátio, mostra-se motivos de incomodações e transtornos!
Sociedades anônimas, antes do esperado, acabam em
desavenças e roubalheiras. A preocupação de quem não tem consiste em tirar de
quem tem (em detrimento da real produção de riquezas). Certas experiências e sucedidos,
pelo exemplo alheio, mostram-se belos ensinamentos e sabedorias.
Guido Lang
“Singelos Sucedidos
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://100solas.blogspot.com.br
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