quarta-feira, 26 de junho de 2013

O impróprio arrendatário



Uma família, com novos propósitos econômicos, instalou algum arrendatário. Ele, como boa gente (no início), recebeu aráveis terras e montada propriedade.
Animais, colheitas, instalações e solos viram-se repassados (na proporção de darem o quinto na hora da comercialização dos artigos). Os dividendos, num pré-combinado entre as partes, seriam retidos numa venda!           
O agendado, em poucos meses, mudou de termos. O trato viu-se descumprido! Os produtos, na “surdina”, viam-se surrupiados! Ferramentas deram cara de sumiço. Animais desapareciam como tivessem perecido...
As colheitas, uma vez recolhidas, não eram renovadas (com novas plantações). Lavouras tradicionais viram-se ocupadas com brejos. Matos derrubados à colheita de madeiras...
O proprietário, em menos de quatro anos, precisou desfazer a parceria. O prejuízo monetário fora deveras grande. A experiência econômica fora muito amarga e prejudicial!
A surpresa adveio na hora de reassumir o patrimônio. A terra mostrou-se campo arrasado. Os ocupantes carregaram o inimaginável e possível (como sendo próprios bens).
A impossibilidade, em função do tamanho, impediu unicamente de carregar a terra. A família precisou de anos para recompor e refazer o escamoteado patrimônio!
A lição foi assimilada e repassada (de “companhia ser uma roubalheira”). Estranhos, no próprio pátio, mostra-se motivos de incomodações e transtornos!

Sociedades anônimas, antes do esperado, acabam em desavenças e roubalheiras. A preocupação de quem não tem consiste em tirar de quem tem (em detrimento da real produção de riquezas). Certas experiências e sucedidos, pelo exemplo alheio, mostram-se belos ensinamentos e sabedorias.

Guido Lang
“Singelos Sucedidos do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://100solas.blogspot.com.br

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