O inverno dá sinais
do desfecho da rigidez. As geadas, na severidade do frio, parecem contadas nos dias.
Variações climáticas, no aquecimento, animam a gama de espécies!
O filho das colônias,
na condição de varão da terra, preocupa-se em fazer o tema de casa. O plantio, na
ocupação do solo, mostra-se a probabilidade de subsistência!
A produção, na
avaliação do grau de aquecimento dos solos, torna-se crucial nos microclimas. O
produtor, no exame de feijões e milhos, cultiva algumas parcas sementes!
O utilitário consiste
em ajuizar o grau da brotação. A decorrência, no lento ou rápido crescimento, delineia
as viabilidades de alocar as sementes no chão!
Áreas, na abóbora, aipim,
batata, feijão, milho, tempero, auferem expressão. O receio, na precoce lavoura,
alista-se as bruscas e tardas geadas (no avanço de frentes frias)!
As perdas seriam danosas
em sementeira, tempo e trabalho. Os colonos, na diária agilidade prática, revelam-se
atenciosos e sensatos estudiosos dos fenômenos da natureza!
A informação empírica, na difusão oral, perpassa preciosa
ciência. Os apropriados frutos ordenam aplicadas informações e técnicas!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://zctazinheiravelha.wordpress.com/page/18/
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