O cidadão, na
associação da mulher, principiou da “estaca zero” nos negócios e riqueza. As capitalizações
e trabalhos, na agricultura minifundiária, estenderam-se pelas décadas!
As propriedades, em instalações,
máquinas e terras, foram conquistadas com poupança e trabalho. Os filhos, nos bens
de família, aconteceram como bênção!
As divisas, nas
sobras, foram direcionadas no desenvolvimento e formação. A ascendência, no
desfecho da existência, fora abençoada e abonada!
O segredo, no sucesso
das empreitadas, consistia em jamais delegar autoridade e investimentos. O dono,
na visão particular, alimentava o princípio da direção e participação!
A gerência, no casual
contrato de empregados, definia as rédeas nas empreitadas. A delegação, na ausência,
inexistia no glossário. A sabedoria foi repassada à descendência!
As estirpes ostentam dons e princípios. O olho do patrão,
no contexto da manada, engorda o rebanho!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.brasilescola.com/historiab/lei-terras-1850.htm
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