O
filho das colônias, na dignidade e melhoria familiar, dedicou-se ao trabalho. O
fulano, na produção e comércio dos artigos coloniais, procurou a subsistência!
Os
produtos, na barca terra, viram-se produzidos. O comércio, no período da
colheita, viu-se escoado na direção dos centros urbanos!
O
negócio, nas décadas, permitiu angariar barcas sobras. Os dividendos, na ideia
do investimento e qualidade de vida, foram canalizados a formação!
O
trio de filhos e manos (irmãos), no total de seis pessoas, ganhou escolas de
qualidade. Profissionais, como engenheiros, professores e técnicos,
constituíram-se no seio familiar!
A
tarefa concluída determinou o resultado ao financiador da façanha: o cemitério.
Aquela velha história: “O burro plantador do pasto dificilmente consegue
consumir os frutos!”
Uns obrigam-se ao sacrifício
na proporção de outros usufruírem dos benefícios. A disciplina e estudo, no
global mundo, tornaram-se contínua fortuna e tarefa!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://tvcanal7.blogspot.com.br/2012/08/interpretacao-dos-sonhos-cemiterio.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário