O colonial, na ideia
da economia e teimosia, queria safar-se do pagamento do ingresso. O fulano, na
achegada ao evento comunitário, mostrou-se cobrado no acesso!
A recusa, entre
amigos e conhecidos, viu-se imediata. O explanado foi: “- Não vou pagar!” A
diretoria, em termos amigáveis, externou diplomacia e inteligência!
O jantar baile, no
evento comunitário, transcorreu na normalidade. Os responsáveis, no conhecimento
das manhas do cidadão, deixaram por horas a imprópria negação!
A surpresa, no
domingo, sucedeu-se na delegacia. A imprescindível apresentação tornou-se necessária.
O pagamento tornou-se obrigação. A negação significaria a detenção!
O morador, no interior
das grotas, pagou ao inspetor o devido. O dispêndio, no próprio prejuízo, ocorreu
no deslocamento e tempo. A boa reputação mostrou-se prejudicada!
Os benefícios exigem
correspondente contribuição e ressarcimento. Os participantes, no rateio, custeiam
as promoções. Eventos divulgam e prestigiam o torrão comunitário!
A diplomacia, na eficiência, exige esperteza e paciência.
Os tolos, nas migalhas e ninharias, sujam o crédito do conceituado nome!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://imoveis.mitula.com.br/imoveis/sitios-casas-pomar-piracicaba
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