O ancião dedicou a
vida à fabricação. O filho das colônias, na propriedade de subsistência,
encaminhou-se à ousada produção industrial. O empresário cunhou-se no meio!
O trabalho feminino
assegurava a sobrevivência familiar. O masculino, no capital, economizou ao
investimento. Os anos proporcionaram ímpar empreendimento!
A sólida empresa, na
descendência e subsistência, tornou-se o patrimônio. O ancião, na avançada
idade, dava-se a obrigação. A diária achegada concretizava uma incumbência!
O objetivo, na
fiscalização dos materiais, consistia na visitação. As sucatas ganhavam a criteriosa
revisão. Os desperdícios, no ensinamento e racionalização, viram-se tolhidos!
A ideia, na qualidade
total, tomara ritmo nas empresas de fundo de quintal. O acúmulo financeiro, na
arte de agregar valor e fazer sobrar, vira-se repassado a sucessão!
Sólidas firmas, na
exclusiva geração, pipocaram entre linhas e vales. Antigas colônias, no escasso
tempo, tornaram-se importadoras de mão de obra e embrionárias cidades!
A eficácia, na direção e supervisão, torna briosas as
principiantes iniciativas. O bom exemplo decorre da efetiva prática!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.oquevocefezpeloplanetahoje.com.br/minha-casa/
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