O ônibus, no
deslocamento ao centro, sugeria ser uma “sardinha”. Os passageiros aglomeravam-se
e exprimiam-se no coletivo. Os lugarzinhos eram disputados no extremo!
O trabalho, no
horário do pico da jornada, advinha na obrigação. O reduzido número, na espera
dos próximos, revelou-se uma impossibilidade. O jeito foi de encarar a situação!
Algum sujeito, na censurável
necessidade, abusou do bem estar. A qualidade do ar externou-se no dilema. O inconveniente
e nojento revelou-se na “largada de gases”!
O insuportável
cheiro, na indesejada reclamação, propunha “coisa doutro mundo”. O detalhe
ligou-se na dissimulada suspeita. Os olhares assumiram certo adereço!
O fofinho e gordinho,
no assento quieto no centro, recebeu a inicial suspeita. O notório, na “segura
respiração”, atribuiu o renome de “peidorreiro”!
O pessoal, no procedimento
empírico, descreveu velada discriminação. Os passageiros, nas idas e vinda do
transporte público, escrevem curiosas e melindrosas histórias!
Os inconvenientes desenrolam-se nos instantes
inapropriados. A vida, em momentos e situações, aplica-nos curiosas e
inesquecíveis peças!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.contaoutra.com.br/noticia.asp?id_blog=5966
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