O religioso, no
interior da localidade, achegou-se ao trabalho pastoral. Os habitantes, contraídos
e modestos, sofismavam nas intrigas e problemas de sobrevivência!
O camarada, como estranho
e rebuscado, fora prestigiada autoridade. Os moradores, no contexto das confusões
e maledicências, desabafavam as experiências e ocorrências!
Os vizinhos, nas
divisas e espólios, estranhavam-se no habitual das convivências. O místico, no
aconselhamento pastoral, apaziguava e dirigia alentos e confusões!
O eclesiástico, nas convivências,
aplicou peculiar estratégia. O sujeito, no atrito, explanou as confissões e
discrepâncias dos abrangidos. Os envolvidos sentiam-se coagidos!
O costume, na meia
dúzia de ocasiões, redimensionou a vivência comunitária. Os naturais abandonaram
as discórdias. Os boatos e mexidos caíram no descaso e negligência!
O prelado, amistoso e
companheiro, acabou admirado e temido. As concorrências, nos arranca-rabos e balelas,
foram abrandadas. Os avanços e eventos viram-se as aflições!
Autoridade radical, em disposições e tempos, revela-se solução.
A formação escolar, em síntese, decide declínios ou progressos comunitários!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.tambemfalho.com/2012/03/o-que-e-igreja.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário