
O filho das colônias,
na modéstia e simplicidade, tornou-se considerado e popular. O sorriso imprimido
facilitava a achegada das pessoas. Os afetos apreendiam nas quantias!
Os momentos, no tempo,
mantinham-se disponíveis ao intercâmbio das informações e ponderações. Os
cumprimentos, a quaisquer viventes, aguçavam afinidades e amores!
O carisma, nas múltiplas
ocorrências e recintos, advinha no contato com a variada gente. Os indivíduos,
nas distrações ou ocupações, recebiam abraços e apreços!
O pessoal, no seio
das relações individuais, referenciava virtude ao sujeito. O charme, nas
brincadeiras e menções, versava de ampliar amigos e conhecidos!
O conceito, na boa e
refinada pessoa, multiplicou-se aos ventos. A mão amiga somava-se em afagos e agrados.
A dúvida sobrevinha: Seria outro candidato na próxima eleição?
A resposta, na
brincadeira e descontração, adveio: “- Um interminável aspirante a adequado e leal
marido”. A deliberação, nas muitas tentações, andava na difícil conta!
A bondade exterioriza facetas das centelhas divinas. O
coração abriga lugar à grandeza das amizades e associações!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://openclipart.org/detail/174072/smiling-man-7-by-tikigiki-174072
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