O filho das colônias,
nas carências e necessidades, obrigou-se na criação e produção. O baixo
salário, na empresa familiar (na pequena cidade), exigiu reforço na renda!
A receita, na lavoura
de jardinagem, tornou-se possível através do trabalho. O acanhado e minguado solo,
em frente à morada, auferiu o intenso aproveitamento à produção!
O belo jardim, na
atilosa propaganda, mostrou-se uma singular horta. O capricho e dedicação, na diversidade
e massiva plantação, descreviam o contraste no ambiente urbano!
Os compradores, dentre
amigos e contíguos, contraíam produtos frescos do produtor. O armazém, no
escambo de artigos, adquiria e complementava o negócio!
O milagre econômico, no
limitado espaço, embelezou o cenário. As milagrosas mãos, coordenadas pelo poder
da habilidade e inteligência, criaram diferença e fartura!
A horta, no exemplo
de inspiração, serviu de especial modelo ao conjunto dos moradores. As
necessidades monetárias ativam criatividade e empreendimento!
O ser humano, na consorciação conhecimento e eficiência,
concretiza façanhas e inovações. A sociedade de consumo, no ganho do dinheiro,
ampliou oportunidades e produções!
Guido Lang
“Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.culturamix.com/meio-ambiente/natureza/hortas-domesticas
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