O filho das colônias,
na escola rural, adquiriu as noções básicas da contagem e escrita. A formação pessoal,
no caráter e experiência vocacional, foi ensinada no seio familiar!
O exercício cotidiano,
na companhia dos caseiros, afinou e aperfeiçoou afazeres e apegos. A virtude,
na aprendizagem e compostura, derivava da afeição e valor a faina!
A ajuizada avó, na astúcia
das experiências, lecionou alegorias e narrações. Os relatos, na história oral,
conservaram ocorrências e imprimiram vocações!
Os mandamentos, em
síntese, externaram: 1) As mãos ensinar a fazer os avistados dos olhares; 2) O anseio
de concretizar as obrigações no hoje e carecer de transferi-las no amanhã; 3) Os
amigos e vizinhos auxiliar no indispensável e plausível; 4) O alimento carecer
de dilapidar - A adversidade poderá requerer proveito; 5) A pontualidade perpassa
na obrigação e tratado; 6) A mente precisa vislumbrar saídas espertas e ousadas
aos dilemas e problemas; 7) A precisão de madrugar no ensejo de apresentar obra
e tempo; 8) As adequadas ferramentas expõem facilidade e fruto; 9) As peças requerem
conserva nos atinentes espaços; 10) As tarefas solicitam esmero no motivo de poupar
repetência!
Os princípios, na qualidade
de normas, nortearam as vivências. O desenvolvimento e melhora, no cumprimento,
mostraram-se assegurados e perpetuados nas origens!
O modelo, a título de
curiosidade, reproduz finura e prudência das abelhas. Os insetos, no particular
estoico, consagram a existência à colmeia e realizam inusitado lavor!
Bucólicos princípios fazem efetiva diferença na habitual existência.
O conhecimento oral, na atmosfera colonial, constitui-se no cerne dos regulamentos!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://nomesportugueses.blogspot.com.br/2009/09/nomes-de-avos-ii.html
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