O filho das colônias,
morador da profundeza da paragem, carecia de infestações. A parca relação, no
público, impedia contaminações. A livre vida entendia-se delícia e júbilo!
A gripe, no rigor do
inverno, decorria na ocasionalidade. As notas, distribuídas no rádio, falaram
das vacinas. O princípio médico, na prevenção, foi seguido na vacinação!
O posto de saúde foi buscado.
A vacina foi aplicada no recomendado. As consequências, em dias, fizeram-se
sentir. A infestação abateu-se no rigor da moléstia!
O cidadão, nos doídos
ossos e seca tosse, viu-se afrontado. O arrependimento abateu-se nas aflições e
lamentações. A cautela, em posteriores anos, aconselhou privação!
O bom senso, na saúde
plena e pública, aconselha ajuizar indicações médicas. O injetado agente revela
precipitação. O ajuizado, em ocasiões, falta de ser primoroso!
O quadro vencedor desaconselha realizar arrumações e
mudanças. O esperto, na eficiência dos argutos, suspeita e apura ciência e
experimento!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.aluguerferias.com/anuncio-1236.htm
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