A
família, filha das colônias, inovou no controle e rigidez. A residência, localizada
na afastada linha, oferecia restrições às companhias e experiências sociais!
As
meninas, submetidas à rigidez e vigilância, conheceram pronta subordinação. Os genitores,
na idade dos namorados, adotaram a escolha das parcerias conjugais!
Os
amigos, primeiros namorados e futuros maridos, advieram na afeição e aspiração
dos progenitores. As três moças, na ausência de escolha e oposição, aprovaram as
decisões!
As
consequências, nas consecutivas décadas, indicaram a incompatibilidade de
gênios. A desventura, na migração ao ambiente urbano, originou filhos, separações
e traumas!
Os
rebentos, nas memórias, conservaram os esparsos regozijos dos inconvenientes
relacionamentos. As ambições orientaram-se no ensejo de refazer as núpcias!
O livre-arbítrio, em
quaisquer aspectos, norteia-se imprescindível à felicidade e sucesso. Uns, na
ideia de ajudar, atrapalham mais do que realmente auxiliam!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://delicadaefeminina.com.br/vestidos-selecao-vestidos-brasileiros/
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