Uma família apresentou
determinado jovem como candidato. O moço, na oposição, concorreu à vereança! As
chances, como iniciante, pareciam remotas na eleição!
A situação política,
com concordâncias e discordâncias, causou rachas familiares. Uns, em função de auferidos
benefícios, apoiavam a situação. Outros bandearam-se à oposição!
Uma parte apoiou
outro candidato! Determinada tia ficou no dilema: de votar ou não no afilhado e
sobrinho. A dúvida, durante a campanha, arrastou-se por dias e semanas!
O marido, ferrenho
situacionista, inibiu a confiança e gentileza. O desfecho, como conclusão,
acabou na negação! Aquela ideia: “um voto não faz maior diferença”.
O curioso, no maior azar,
relacionou-se ao voto. Este, numa extrema coexistência, faltou justamente para eleger-se
à Câmara. A lamúria e remorso revelaram-se acentuados!
O sucedido, na
existência inteira, produziu desconforto e desconfiança. As relações familiares,
sobretudo entre os irmãos, viram-se relegadas pelas décadas sucessivas!
Alguns acontecimentos
e situações revelam-se melhor do que encomenda. Os sucedidos ímpares, como
afrontas e lorotas, perpetuam-se na memória familiar!
A política, com interesses e paixões, costuma constranger
e intrigar familiares! “O diabo, com razão de dividir e maldizer, origina
situações inusitadas e ousadas”!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.brasilfront.com.br/
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