Os eleitores, em
função da inércia da administração, elegeram determinado candidato da oposição.
A gestão, depois da reeleição, havia-se desgastado nos anos de mando!
O recém eleito, como
novo chefe, assumiu uma postura administrativa ímpar. Ele, como proposta de
campanha, queria melhorar os atendimentos e serviços comunitários!
Os munícipes, os
reais pagadores dos imposto e geração das riquezas, mereceriam uma atenção
especial. Os escassos recursos públicos deveriam reverter em benefícios!
O político, numa
gestão diversa, fazia visitas relâmpagos aos setores públicos. O cacique, sem
aviso e em vivos olhos, queria apreciar atendimentos, horários, recursos...
A visitação, nos
momentos mais inesperados, ganhava a cortesia. O ritmo administrativo, com os
idênticos funcionários e recursos, ganhou outro fôlego e qualidade!
Certos vícios,
criados nos anos sucessivos, foram abolidos ou reformulados. A mudança de
chefias, numa generalizada remexida, faz uma acentuada diferença e mudança!
O município, com o
idêntico quadro funcional e recursos monetários, redobrou os procedimentos. Um
singelo detalhe administrativo fez a diferença!
Políticos, como especiais administradores e estatistas,
são pérolas nos Estados modernos. O ente público, como quadro coletivo do bem
comum, sobrepõe-se aos interesses privados. Os olhos do chefe, através da
presença, fazem funcionar num ritmo diverso os meios de produção!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://dinheiro.comunidades.net/
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