Uma
família, da outrora distante Europa, afluiu para instalar-se num lugarejo. O
local, nas sucessivas décadas e progressivas ramificações, foi o recomeço da
odisseia familiar!
O
clã, com alta taxa de fecundidade, deu origem ao conceituado sobrenome. Diversos
troncos, em várias famílias, espalharam-se pelas paragens e rincões americanos!
A
preocupação, como princípio, consistia em ampliar as melhorias de vida e contribuir
à evolução social. A atuação, com ideias e trabalho, mantinha uma forma de
contribuição!
A
descendência, em várias comunidades e municípios, contribuiu ao progresso da adotiva
terra! Os membros, com frequência, faziam partes das gestões e profissões!
Alguns
patriarcas, ligados a genealogia e história, mantinham um singelo hábito. Os
membros, a título de memória e reminiscências, visitavam o lugar dos primórdios!
A
visitação, no exemplo, constituía-se uma maneira de ensinar amor e história à
descendência. O aconchego, como rotina na localidade, sucedia-se de forma ativa
e discreta!
Aquele
solo, no ímpar amor, assumia ares de divino e sagrado. Os laços sanguíneos,
junto às sepulturas, ganhavam o perene cultivo junto aos finados ancestrais!
A
matriarca e o patriarca, naquele singelo solo, descansavam no seu derradeiro repouso.
Estes, com os genes espalhados e preservados, tinham a certeza da missão
cumprida!
O
exemplo de labuta, em meio às dificuldades de toda ordem nos começos de outrora
(na colonização), inspiravam o modelo de luta da descendência em perseverar na
seara!
Algumas
obras, como nobres iniciativas, postergam-se nas gerações e tempo. As histórias
familiares, uma vez narradas ou redigidas, incentivam e preservam o orgulho do
sobrenome. Os exemplos, rejuvenescidos pela tradição oral, servem de norte às
novas gerações!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://blogdopaulinho.wordpress.com
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