O marido, às
necessidades das arrumações do lar, fazia descaso e indiferença. O dinheiro,
para o nobre fim, costumava fraquejar ou inexistir!
O cidadão, em décadas
de matrimônio, mantinha aquela apatia. Os reclamos, da família, “entravam num
ouvido e saiam noutro”. A preocupação eram comilanças e festanças!
As economias
femininas, numa altura, fizeram a diferença na compra de moradia e terreno. O
objetivo, depois de décadas, consistia em safar-se do dispendioso e incômodo
aluguel!
O camarada, numa
ousadia ímpar, externou inconveniente desejo. Este, muito mulherengo, externou cantada
imprópria à divorciada vizinha!
A senhora, “batendo
com a língua nos dentes”, tratou de relatar o sucedido à esposa. Ela, como sincera
pessoa, queria manter a parceria das conversas e mates!
A briga e intriga, de
imediato, tomou conta entre os vizinhos. O caso, diante das ameaças, acabou no fórum!
Uma feroz inimizade estabeleceu-se entre as partes!
O galanteador, nesta adversa
situação, tratou de imediato em edificar um elevado e sólido muro. O dinheiro e
trabalho, na adversidade, careceram de faltar às melhorias!
A obra, em horas e
dias, divisou caras e marcos! A grana, eterna indisponível, viu-se disponível! Outro
cercado a mais separou relações humanas!
“O cidadão, onde
ganha o pão, não deve comer a carne”! O excesso de sinceridade igualmente
instala aborrecimentos e transtornos!
As famílias possuem seus excepcionais personagens. As cercas
e muros, nos ambientes urbanos, abafam brigas e intrigas. A língua nos dentes
pode incorrer em ameaças à vida!
Guido
Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://exadventistas.wordpress.com
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