Um morador, das periferias
urbanas, mantinha uma massiva paixão por cães e gatos. Os bichos, como membros
familiares, chegavam a conviver e dormir no ambiente humano!
O cidadão, em meses,
chegava a dispender somas elevadas em rações e remédios. Estes, aos próprios
filhos, faltavam. Os animais, nos espaços, largavam cheiros, fezes e pêlos!
Os conhecidos, em
função do impróprio da higiene, deixavam de tomar chimarrão. As visitas careciam
de ocorrer pelos amigos. Os exageros saltavam aos alheios olhos!
A situação, por uns
bons anos, arrastou-se naquele descalabro. O indivíduo, numa altura da sina,
deparou com o imprevisto! A convivência havia trazido à inconveniência!
A doença do gato instalou-se
no organismo. Os tratamentos absorveram vultosa soma e tempo. As sequelas estenderam-se
pela existência! O sofrimento revelou-se ímpar!
O paliativo, numa
altura, consistiu em requerer o benefício social! A sociedade, como um todo, ajuda
a pagar o ônus do impensado procedimento!
Animais e humanos inconvêm respirar o idêntico ar.
Precauções são sinônimos de economia e sabedoria. Cada macaco no seu galho, em
situações, revela-se a solução!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.mundoalmart.com.br
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