Um
funcionário, muito apegado aos governos de esquerda, deu o conceito dos bons e
eficientes gestores públicos. Ele, como concursado, passou por diversas administrações!
O
administrador, na compreensão particular, relaciona-se a aspiração política. O
prefeito procura colocar o funcionalismo a serviço da ascensão particular nas
hierarquias!
O
gerenciador mostrar-se-ia descuidoso com os horários de achegada e saída dos
funcionários. Um “corpo mole”, na surdina, faria do trabalho em serviços
comunitários!
Os
salários, nas datas certas, encontrar-se-iam nas contas bancárias dos
assalariados. Os depósitos, de preferência, ocorreriam nos últimos dias úteis
de cada final mês!
O
funcionalismo, no tempo e valor, poderia contar com os ganhos! O chefe maior,
em resumo, carecia de “pegar no pé ou perseguir os subalternos”!
O
resultado, nesta privada concepção, acaba na fantástica carga tributária (digna
de primeiro mundo). Nenhuma arrecadação mostra-se o suficiente diante da
ganância fiscal!
Os
serviços públicos, em contrapartida, mostram-se duma qualidade de terceiro mundo.
Um custo exagerado comparado aos escassos retornos em benefícios sociais!
O
bom prefeito, em termos reais, revela-se aquele que administra ao bem coletivo
e preocupa-se com a evolução social. O dinheiro vê-se multiplicado e
racionalizado!
A realidade estatal,
através do fisco, privilegia uns poucos e pune outros muitos. O dilema, no bem
comum, revela-se difícil em querer agradar a gregos e troianos!
Guido
Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.piadasdofacebook.com.br/tag/vaca/
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