Um
funcionário, na ganância pelo consumo, endividou-se nas compras. O desejo,
através do crédito fácil, levou a aquisição duma gama de bens duráveis!
O
veículo, como uma saliente necessidade familiar, juntou-se ao endividamento. O
carro novo, na garagem, revelou-se símbolo de orgulho e satisfação familiar!
O
salário, junto às necessidades de sobrevivência, não permitiu honrar todos os
encargos. A solução foi reduzir despesas assim como elevar horas de trabalho!
O
cidadão, junto ao empregador (ente público), implorou por mais horas extras. O alto
e bom salário ainda não mostrava-se suficiente para “quebrar o galho”.
O
erário municipal, como tivesse culpa no cartório da imprudência, precisou
cobrir de forma indireta mais este rombo! O problema, na prática, residia no
ímpeto consumista!
Inúmeras
pessoas, com a abundância material, perderam noção das reais necessidades de
consumo! Quaisquer artigos, como sinônimo de felicidade, tornaram-se objetos do
desejo!
Vários
consumidores assimilaram o vício das desenfreadas compras. A real felicidade e
realização encontra-se distorcida e distante dos valores do espírito!
O crédito fácil tem
sido o afundamento e endividamento de inúmeras famílias. A matemática
financeira revela-se uma carência duma gama de consumidores!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://oculosshop.net/
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