Uma adolescente, com certa mordomia na família, levantou tarde da manhã. Ela, noite adentro, ficou online na rede mundial de computadores!
Os pais, das necessidades do café, estavam satisfeitos. A mesa, com os artigos guardados, viu-se arrumada. Os compromissos familiares, como genitores, precisavam duma atenção e trabalho!
A jovem, ao café da manhã, precisou esquentar água na chaleira. O recipiente, até a metade, viu-se enchido com líquido. Um volume exagerado para uma exclusiva e modesta xícara!
O pai amigo, casualmente apreciando a cena, deparou-se com aquele exagero. Este, como principal pagador das contas, explicou-lhe um singelo princípio financeiro!
Este, como improvisado economista, detalhou: “- Filha! Por que tamanha quantidade? Esquenta somente o necessário ao teu consumo! Quaisquer necessidades mostram-se gastos! Os dispêndios desnecessários resultam em dinheiro e mais trabalho!”
A explicação, como professor, continuou: “- O gás possui custos! Por que dispor em vão? O dinheiro, da aquisição, precisa ser ganho e sai do bolso! O desperdício, além de exaurir a natureza, exige esforço redobrado. O bom senso, no consumo do necessário, permite comprar outro bem com os recursos!”
A filha, à existência, assimilou a noção de economia. Outras lições, no ínterim das convivências, complementaram o curso da escola financeira!
Agradeça, ao fundo do coração, aqueles que se dão a consideração, paciência e tempo de explicar certas valores à vida! Estas pessoas revelam-se uma dádiva!
Os grandes princípios econômicos aprendem-se no aconchego familiar. A explicação, através do exemplo concreto, resulta numa fácil e rápida assimilação. Quem paga as contas sabe bem aonde dói os calos!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://envolverde.com.br
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