Determinada empresa,
com dificuldades de penetração no mercado consumidor, precisou encontrar
artimanhas e estratégias de venda!
A solução, diante da
carência financeira, foi encontrar alguma maneira barata e simples de comércio.
Alguma fórmula ou ideia genial de penetração de negócios!
Os donos, como dois sócios,
combinaram-se uma singela forma de oferta. O beltrano, como fosse consumidor,
definiu-se em visitar as madeireiras nas cidades menores!
O primeiro, numa
semana, antecedia-no na visitação. Ele, a título de cliente, achegava-se aos
estabelecimentos com vistas de adquirir o produto da sua empresa!
O pedido, como ingênuo consumidor, requeria determinados
produtos. O comércio, naquele momento, carecia de tê-los à venda! A carência
levara a uma espécie de constrangimento!
O fulano, como um
segundo noutra semana, achegava-se com o catálogo dos artigos como vendedor. Os
produtos, a título de amostra e experimentação, viam-se deixados e ofertados!
Os exemplos, para o
conjunto dos clientes, ganharam espaço nas disputadas e repletas prateleiras.
Profissionais, de setores da construção, empregaram-os como experiência!
Os vendedores, com
algum reservado mimo, passaram a ofertar junto aos tradicionais consumidores.
Os artigos, em dias e meses, ganharam a ampla e plena aceitação!
Alguma parcela de
consumidores tinha-os em alta consideração e satisfação. O singelo, como
paliativo aos altos investimentos em mídia, fez a especial diferença!
Os humanos, junto aos semelhantes, improvisam suas artimanhas
e malícias. Quaisquer artigos, tendo funcionalidade e qualidade, encontram usuários!
A inteligência e as riquezas, como bênção e dom divino, distinguem as pessoas
em castas!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://marcianosmx.com/el-club-99/
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