quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A modesta parte


Os pedestres, a toda hora, circulam pelo ambiente público. Algum lixo, nas idas e vindas, vê-se descartado pelo mau hábito. Os plásticos encontram-se estendidos pelo cenário!
A rua, em horas, assume ares duma imundície. Os dejetos, de quaisquer naturezas, vêem-se descartados e estirados pelo ambiente.
O lixo, aos caprichosos e dedicados, assume aquela aparência de desleixo e sujeira. Os bueiros, da canalização de água, encontram-se cedo obstruídos!
Um morador, criado nas colônias, assume uma particular função. Ele, a cada recolhimento de lixo, faz um generalizado ajuntamento! Alguma sacola vê-se enchida!
O senhor, ao longo da via, passa a recolher uma gama de imundícies. O visual de faxina, como cidadãos conscientes e educados, instala-se na via local!
O fulano, interrogado sobre a função, fala da necessidade de “cada qual fazer a sua modesta parte”. O indivíduo, com o singelo tempo e vocação, contribuir para o bem comum!
A inviabilidade, num país continental, consiste em esperar quaisquer ninharias de necessidades e serviços do erário público. As pessoas precisam zelar pelo modesto espaço!
Capricho mostra-se sinônimo de espírito nobre. Singelas contribuições fazem enorme diferença no âmbito comunitário. Alguns, nos desleixos e equívocos, dão-se a incumbência de corrigir e reparar!
                                                                                     
 Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://tamar.org.br

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