Um munícipe, muito
conhecido no meio empresarial e político, ganhou uma nobre incumbência. Este,
diante do poder econômico-financeiro, parecia à acertada escolha!
A coligação
partidária, como situação, escolheu-o como candidato a prefeito. Este, em
função do conhecimento e experiência, parecia à correta escolha dos “caciques
do partido”!
As agremiações nanicas,
como chupins nos ninhos dos tico-ticos, trataram de apoiar e seguir a
determinação da majoritária. Os discursos e falas afinavam as conveniências!
O candidato, no sabor
da campanha, deslocou-se ao comício no interior do município. Este, lá nas
grotas, desconhecia o lugar exato da concentração partidária!
O político, no
caminho, obrigou-se a pedir orientação sobre a localização do lugarejo. Algum
eleitor, no comentário junto aos seus, serviu de guia!
O impróprio do
desconhecimento, aos quatro ventos, difundiu-se cedo no sabor da campanha. A
oposição valeu-se como acirrada crítica! O fato seria um descaso com os locais!
O fulano, nas urnas,
acabou levando um vareio de votos. Algum político, com pretensões de ser
prefeito, obriga-se a conhecer e reconhecer dimensões e eleitores!
O poder econômico, em momentos, falha na indução dos
resultados. A renovação refina o sistema político-administrativo! As mudanças,
como anseio popular, mudam caras e procedimentos!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.fundospaisagens.com/imagens-estrada-rural-no-campo-jpg
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