O vizinho, na destreza
de criador, precisou dos específicos serviços. A inseminação (artificial), no
cio da vaca, advinha no mister urbano. Os cobrados, nos pedidos, ocorreram no total
de três. A tarefa, na astúcia e manha, cai recebida nos préstimos da ação e
inovação.
A ideia, no aumento
da produção (leiteira), sobrevinha na melhora do plantel. O resultado, em
semanas, descreveu o fracasso da empreitada. O sêmen revelou-se estéril. O
ressarcimento, na perda, aconteceu no esquecimento. O criador necessitou cobrir
o prejuízo.
A experiência ensinou
a necessidade de criar algum touro. A ausência incide na dependência e dispêndio.
A economia, na ideia do imediato, reside no cuidado e trato. O aparente barato,
no final das contas, sai no deveras oneroso. A ciência recai em falhas.
O colono, no habitual
das contas, costuma “marchar” nos prejuízos. A ineficiência, no difícil
ressarcimento, gera dispêndios. A parte final, na base, costuma cobrir os
encargos. O correto e honesto, na proporção do ônus (dinheiro), assume tortuosas
resoluções.
A burrada e modéstia,
no residente rural, caem no proveito imediato dos citadinos. A charada, no contexto local, reside em
impor o ponto de vista. A preocupação, no manejo do ambiente (natural), incorre
no desleixo das ciências humanas. O amargo cai na prova de aula.
Qualquer
atividade, nas peculiaridades, advém no investimento e noção. A ciência e habilidade,
nos atropelos e problemas, reside em descobrir honradas saídas e soluções.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://revistagloborural.globo.com/
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