A sicrana, no
contexto do convívio dos pessoais, incorreu na ancestral reminiscência. O
tempo, no aumento das datas, oferta no refresco dos primeiros anos. Sensatos ensinos,
na branda idade, perpassam a essência. O ardil, no diário, armazena-se na inconsciência.
O pormenor, nesta
feita, ligou-se as estradas. As idas e vindas, nas circulações dos caminhos e viradas
junções, advêm no diário das vivências. A pregação, na intrepidez íntima,
incidiria na variação dos destinos e passagens. O exclusivo, na nota, procedia
nas restrições.
O caminho, no ditame,
incidia na largada do fácil e no refluxo ao distinto. O fato dar-se-ia no desafio
das oportunidades e probabilidades. A conjunção, no juízo, liga-se no acréscimo
do cosmos e visão. A ocasião, no estudo, sucederia na apreciação e visualização
das coisas.
Os passeios e viagens,
no dispêndio, desabariam na diminuição de encargos. O viajado, na convivência
da gama de entes, sobrevém no esclarecido e tarimbado. Alamedas novas
inscrevem-se no conjunto dos novos ares e horizontes. Cada cabeça cai na
peculiar sentença.
Os
astutos, no genérico, apropriam-se das ciências e fortunas. As confianças e
princípios, nos trâmites da existência, exercem primazia do mando.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.parecar.com.br/
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