O pacato morador, clássico
ancião no seio da comuna, advinha nos cuidados médicos. A pressão arterial, na
medição semanal, advinha no posto de saúde. O local, no afluxo de pacientes, caía
nas fileiras. As conversas e notas, no ritmo da espera, adotaram sina.
A ocasião, na disposição
de tempo e compreensão pessoal, via-se favorável e singular. O ensejo acontecia
na faculdade de conhecer e conversar com análogos. Os conhecidos e forasteiros,
no aconchego do povoado, incidiram na primazia da apreciação e negócio.
Os intrusos, nas
delongas, caíam no mérito particular. O indiscreto, nalguma ofuscada razão,
ligava-se na habitual petição. O sujeito, no “vap e vup” dos bate-papos, solicitava
pela descrição da história dos articulados. A biografia, na indiscrição, incidia
na exata petição.
A notoriedade, nos chamados
e explanações, adotou vulto. Os indivíduos, nas probabilidades, cruzaram no
esquivo dos convívios e incidências. O anseio havia em esvaecer das entrevistas
e narrações. A singular vivência, na compreensão geral, incidia na sonolência.
Os divulgados, na
exposição pública, sobrevinham no indigesto. As pessoas, no receio do proveito,
atalharam em narrar minúcias e negócios. O senil, no parco tempo, conheceu dissimulado
isolamento. O ardil, no exercício, versa em analisar muito e averiguar pouco.
As conferências
e indagações, no frenético dos sujeitos, sobrevêm na chateação e supressão. A
prudência, no clássico das vivências, constata-se na estrela guia.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.jornaldelavras.com.br/
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