O morador, na casa fechada
(cidade), achegou-se na alta hora (noite). A imundície, no fechado pátio, averiguou-se
acentuada e inadequada. A faina, nas baratas e cupins, constatou-se no ambiente.
A serragem, fruto da corrosão, alastrou-se pelos cantos e recantos dos chãos.
O sujeito, na associação
da consorte e visita, tratou de avolumar dejetos. A varredura, imprescindível
no espaço, verificou-se abolida e descartada na condição. O sobrenatural, na
crença do desventurado, abateu-se nos entes. O instruído, na raiz, preponderou
no enlaço.
A minudência acoplou-se
a disseminada crença. A varredura noturna, pôs pôr-do-sol, sobrevém no azarão e
miséria. A superstição liga-se na eliminação da fortuna. As pessoas, na varredura
da penumbra, supostamente varreriam a sorte porta afora. O acaso favorece os
afoitos e ajuizados.
A fartura, nos bons
vindouros tempos, ostenta-se graça divina. Os agradecimentos e pedidos, na oração
matutina e vespertina, incorrem no habitual dos dias. O Todo Poderoso tem sido
bondoso e gentil na criação. O poder da fé move montanhas e transforma histórias.
O indivíduo, na
dúvida, deixa de provocar os desígnios. O legado, na tenra idade, mostra-se incutido.
As crenças, no molde, perpassam as estirpes. O indivíduo, no conjunto dos atos,
precisa abster-se de tudo que induz ao ruim. O meio-termo transcursa na
ciência.
O
progresso e sucesso dependem da constância e resignação. O olho do chefe
frutifica suas mãos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://elidioalmeida.com/new/?p=2704
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