O pacato cidadão,
filho das colônias, vivia na auréola da fortuna e riqueza. O progresso e sucesso
residiam nas prodigiosas mãos. O misto de admiração e inveja, nos estranhos,
incorria na atmosfera. O segredo, nos proveitosos prenúncios, residia na fórmula.
A humildade, entre
amigos e estranhos, pobres e ricos, advinha no habitual das vivências. As
conquistas e dificuldades, nos desígnios divinos, acabavam depositados. A
crença, na virtude do bom coração, sucedia na qualidade especial da espécie.
O sujeito, na
concepção pessoal, incidia na ajuda. Os desprovidos, no peculiar, mereciam afeição
e atenção. Os favores, no auxílio, caíam no intento. O costume, na grandeza
d’alma, alargava fama e nome. Os favorecidos versavam em externar e propagar a virtude.
A majestade, no gracejo,
incidia como filosofia. Os curiosos, na visualização dos problemas, ganhavam o
interesse. O procedimento, no cotidiano das vivências, aumentara fortuna e
riqueza. O modelo, na reavaliação alheia, incorria nas atitudes.
O
indivíduo precisa fazer o bem sem olhar a quem. A virtude sobrevém no
instrumento do aprimoramento e evolução do gênero humano.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.barbarabraga.com/
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