O estabelecimento
hospitalar, no centro regional, ganhou o singelo paciente. O sujeito, na
condição de imigrante, achegou-se aos sintomas próprios. A passagem, nos
aeroportos e cidades, ocorreu na extensa rota. O detalhe, no crônico pessoal,
no acolhimento, correu na debandada. A carência de recursos, na proteção aos,
relaciona-se aos receios do ebola.
O vírus, sucedeu na
acentuada conta. Os médicos, na obrigação do atendimento, safaram-se da circunstância.
O alarme, no incurável e fatal, disseminou ameaças da geral subsistência.
A atendente, no desprevenido
e ingênuo, tinha entrado no contato. A dita-cuja incorreu no isolamento de
quarenta e oito horas. A história, nos corredores e conversas, espalhou-se nos
seios informais. As pessoas, no ambiente, ficaram na observação e precaução.
O sujeito, no
contexto dos perigos e problemas, identifica os aguerridos e engenhosos. O
instinto, na sobrevivência, induz as ponderações e precauções. Os indivíduos,
na atribuição da responsabilidade, buscam “extrair os seus da reta”. Os modestos
acabam cingidos nos prejuízos.
A vida advém na maior
e melhor riqueza. Os desperdícios, nos riscos e vícios do sopro, disseminam-se
pelos ambientes e quadrantes. O nobre, nos muitos e variados convites, versa em
ficar velho. Os alongados dias, nas muitas datas, exprimem a derradeira
grandeza e manha.
As
mazelas, no molesto das espécies, incidem no controle das populações. O indivíduo,
no conjunto dos infortúnios, identifica e seleciona os seletos membros.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.hojeaprendi.com.br/
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