O natural, no conjunto
da entidade religiosa, auferiu encargo singular. O serviço, no contíguo da morada,
ligou-se ao desativado e velho campo-santo. O sítio, no lugar ermo, sinaliza os
inícios da epopeia. A limpeza, na exuberância vegetal, advém na execução.
Os precursores, na qualidade
de iniciadores do ente, jazem no ambiente. As duas dezenas de marcos, nas
inscrições do alemão (gótico), veem-se alocados no primeiro lote. A conquista,
no inicial mortuário, necessitou definir um recanto. O local saiu no final repouso.
O sujeito, na condição
de descendente e próximo, encarregou-se da conservação e preservação. As capinas
e pinturas, no cercado e lápides, caem na delegação comunitária. O solo sagrado,
nas duas dezenas de metros quadrados, exigia faina e mantimento.
O ganho, no pagamento
financeiro, acontece na isenção da anuidade. O cuidado e inclinação, na ação de
cartão postal, incide no comento e menção. A alegria e cumprimento, em ser
útil, sobrevêm na satisfação. O exemplo, no acurado, inspira os novos na
memória comunitária.
A minudência liga-se
as modestas dissoluções. Os moradores, no espírito comunitário das assembleias,
acham saídas às dificuldades. A descendência, no sobrenome, identifica-se na
origem dos pioneiros. O berço, na curiosidade, nutre visitações esporádicas aos
ancestrais.
Os
cemitérios, nos esmeros e inscrições, descrevem afeição e nobreza comunitária.
O trato, na reminiscência dos antigos, delineia e infunde a história familiar.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.panoramio.com/user/2894580/tags/Cemit%C3%A9rio
Bela foto de Daniel Schüür.
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