O filho das colônias,
na condição de migrante (rural-urbano), precisou adquirir algum espaço. A casa
e terra, no avaliado e concorrido ambiente citadino, entrou na ardilosa e
escolhida procura. A dificuldade, no enigma, aferiu em descobrir um discreto e quieto
canto.
A capitalização, nos
anos de contenção e trabalho, adentrou na tática do negócio. Algum casual empréstimo
complementou a empreitada. A saída, no aluguel e locação, tornou-se meta e
utilitário familiar. O suado dinheiro, no conforto e valor, suscitou fruto e
reserva.
O pormenor acoplou-se
na avaliação do espaço e imóvel. O lugar reparou-se nas peculiaridades. As
águas, no alcance das enchentes ou torrentes (subterrâneas), precisou da inquirição.
A aflição e fadiga, nos ocupantes, sobreviriam no aspecto das energias.
Os receios, na
essência das apreensões, ligaram-se ao histórico da edificação. As alusões, em
eventuais dúbios ocorridos, caíram na investigação. Dúvidas, no exemplo, ligaram-se
a anomalias, cemitérios, insolação, tragédias, ruídos... Sofridos sobrevêm em
incômodos.
O cuidado, na seleção
do encontrado, sobreveio na fortuna. As escolhas, no dispendioso, abreviam
aborrecimentos e ambíguos. As atmosferas, na morada, precisam inspirar apropriados
ares e fluídos. Os prevenidos guiam-se pelos avisos e nobrezas.
A esperteza
reside em safar-se dos aborrecimentos e imprudências. O bom entendedor, na mediana
expressão, extrai ciência e conselho.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://twicsy.com/i/HZFoee
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