A cidadã, tranquila
filha das colônias, incidiu na afeição da cabra. A animália, no esplêndido
leite, granjeou apreço e trato. Os instintos, no mister da perpetuação,
induziram a aspiração sensual. A época, na atinente idade, induz ao implemento
dos desígnios.
A coberta, na ausência
da inseminação ou macho, coagiu estranha solicitação. O cônjuge, acatado beberrão
e desleixado rural, granjeou a delegação. A condução, no afastado macho (do afamado
criador), incidiu na rogativa feminina. Os passeios assumiram vulto.
As tentativas, em
três ocasiões, calharam no malogro. O homem, na demora do armazém, transcorreu
trote na tarefa. A fêmea, na junção carnal, “acabou vendo navios”. O anseio maternal,
no aviso do esdrúxulo artifício, resultou no berreiro e castigo.
A cabrita, na exata
altura, assumiu sinuosa conclusão. A curiosa doença alojou-se no organismo. A
morte caiu na ocorrência. O veterinário, na exigência, atestou causa mortis. O profissional,
na nota, atestou a bizarra febre. A carência, no sexo, trouxe triste desfecho.
O cônjuge, no corretivo,
auferiu carestia íntima. O pernoite, no lugar do sótão, aconteceu no lugar da residência.
O ajustado, na quinzena, induziu a apreensão. A dona, no instinto, caiu na análoga
febre. O receio, na casual extinção, induziu ao convite do varão.
As
intimidades, no exercício da rotina, sobrevêm na afabilidade e obrigação. A
vida, no conjunto das experiências, descreve sensações e situações singulares.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://colesterol02-09.blogspot.com.br/
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