O filho das colônias,
no domingo (manhã), tomou o rumo das grotas à estrada geral. O ajustado bradava
pela realização. Os aproximados três quilômetros, no “expresso canelinha”
(caminhada), foram corridos no peso do produto. O tratado, na consciência, aludia
na aflição e consolidação.
A casa do conterrâneo
adveio no interesse e visita. A entrega ligou-se a consignação do liquidado
feijão. A garrafa pet, no conteúdo do cereal, acontecia no asilo. O instituído
somou a encomenda de variedade de modelos. Quatro variedades, no total de
cinco, foram trazidas.
O artigo, no sabor da
safra, diminuíra no valor do supermercado. A fraqueza, na fórmula germânica,
expôs o fato da situação. O utilitário, na oferta e procura, consistia em angariar
o valor do dia. Capricho e qualidade, no item, avocava atenção no fornecedor.
O cliente, no
princípio da correção e mérito, desvendou-se categórico. O pagamento, no instante,
adveio no preço de maior e velha importância. A inusitada diligência sucedia no
benefício e gratidão. A justiça, no necessitado pai (família), perpassou as corretas
mãos.
As encomendas, noutro
ano, consistiram em repetir a dose. A plantação, na probabilidade, poderia
somar-se na nova safra. O freguês, na casta de profissional urbano, inviabilizou
a perspectiva do oportuno plantio. Os negócios advêm numa via de duas mãos.
A alegria e apreço
avigoraram-se na regalia de auferir tão imprevista visita. O bom acordo robusteceu
o recíproco anseio da amizade e comércio. O livro de visitas, no registro (data,
fone e nome), caiu na obra. O acontecido, na boa fama, percorreu os noticiários
da comunidade.
A combinação,
na mútua cedência e vantagem, acende espaço a originais horizontes e negócios.
A correção, na consideração e história, reforça as relações humanas.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: https://jornaloexpresso.wordpress.com
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