A
família, perdida nas grotas, teve a ímpar gentileza. A alegria e satisfação,
como filhos das colônias, foram honrosas. A ocasional visita verificou-se em rara
oportunidade!
O
forasteiro, como hóspede, foi tratado como autoridade. O objetivo, como
principal sina, consistiu em conversar e ouvir o viajado religioso. Este, a
velha Europa, afluía e conhecia!
O
pastor, na amizade, tornou-se especial hóspede. As conversas, noite adentro,
sucederam-se no seio familiar. Os assuntos, mais variados, foram debatidos e
narrados!
A
crucial pergunta, no contexto duma fala, consistiu: “- Afinal diga-me pastor! Existe
algo maior à surdina do ofício religioso? O Divino esconde algum sobrenatural
na profissão?”
A
resposta, na prudência, foi o honesto e sonoro: não. O especial, como síntese,
consiste em ser correto e justo. A consciência, limpa e serena, vê-se como brinde
e prêmio!
A
pessoa, como bom e efetivo cristão, precisa obedecer aos mandamentos. O
especial, do amor ao próximo, resume: “Não faça aos outros, o impróprio que não
queres para ti”!
O
dinheiro, nos variados ofícios, revela-se razão do exercício. A verdade inspira
consideração e respeito. O excepcional profissional concilia profissão e vocação!
O sobrenatural exerce
fascínio na inteligência humana. As pessoas, a título de poderes e posses, criaram
e instalaram as diferenças de classe!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.idagospel.com
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