O cidadão, filho das
colônias, constituiu rede de lojas. A vida, dedicada à edificação do patrimônio,
demonstrou sangue e suor. O trabalho solicitou dedicação e eficiência!
As oscilações, no
contexto das jornadas, foram várias na economia. A solução, como obrigação,
consistia na adaptação as mudanças de moedas e planos econômicos!
A situação, numa
altura, exigiu outra reformulação nos negócios. O empreendedor, no ínterim,
ganhou especial oferta. Uma conceituada rede interessou-se no conjunto de
lojas!
O proprietário, no
cansaço e desgaste da idade, meteu no irrecusável troco. A ideia, na
aposentadoria e velhice, foi no sentido de “chega de aborrecimentos e
incomodações”!
A dificuldade de
fazer sobrar revela-se árduo desafio. O governo brasileiro instalou “escamoteado
socialismo”, sinônimo de velado estatismo! O Estado vê-se entidade onisciente!
Os lucros, nos
impostos, multas e taxas, vêem-se absorvidos pela extorsão e ganância fiscal. A
carga tributária, com mil e uma exigências, penaliza empreendedores e inovadores!
Escassas empresas, familiares no passado, revelam-se sobreviventes
raras entre os gigantes da economia. O Estado próspero e sólido auxilia,
facilita e incentiva as ousadas e produtivas iniciativas!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://mulherzinhasemfrescura.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário